A qualidade da sua música está nos instrumentos e demais artefatos que você escolhe. Já falamos sobre cordas para violão, cordas para a guitarra, mas e as palhetas, como escolhe-las?
Pequenas, elas parecem serem apenas mais um item, simples e muitas vezes dispensáveis. Porém elas fazem uma baita diferença no resultado final, sendo um elemento que precisa ser encarado com a devida importância.
Afinal de contas, como escolher a melhor palheta?
Para começo de conversa é importante destacar que, no mundo da música, não existe nada ideal. Todas as escolhas dependem do músico e eu estilo, manias, etc. As palhetas extrafinas e leves são bastante flexíveis e confortáveis, possuindo grande elasticidade.
Porém, as mesmas possuem uma sonoridade de “plástico” e pouca estabilidade no swing. Essas palhetas são ideias para técnicas de trinado e ritmos.
Temos também as palhetas médias. Nem muito firme, nem muito flexível, essas palhetas são as mais escolhidas pelos músicos por garantirem mais força nas cordas. Já as palhetas pesadas são ideais para solos, já que não se curvam tão facilmente. Elas são mais rígidas e possuem uma durabilidade maior.
Por último, mas não menos importante, temos as palhetas extrapesadas. Essas são consideradas as queridinhas dos baixistas, ideais para solos de jazz, já que ajudam na sincronia das notas.
Algo que muitos músicos não sabem é a existência de algumas características essenciais para a melhor escolha da palheta. Levando em consideração essas características, você terá muita facilidade na hora de comprar sua palheta:
1. Palheta influenciando o timbre: os diferentes materiais que formam as palhetas (seja de madeira ou de plástico) faz com que nasçam sons diferentes;
2. Palheta influenciando na técnica: testar o tamanho das palhetas é algo muito importante para fazer a melhor escolha. O tamanho influencia diretamente na técnica, então o recomendado é que tenha o tamanho ideal para cada estilo que toque.
Diante de tantas opções, qual a sua escolha?